Brasileiro Impunidade e ineficiência do sistema penal
Marcelo Cunha de Araújo
144 páginas
1 ª edição - 2009
ISBN: 9788574524146
Formato: 16 x 23
O presente trabalho, ao contrário dos demais, não se dirige tão somente ao público jurídico, uma vez que o autor, com o Brilhantismo que lhe é peculiar, quis dar uma resposta à população em geral que não diz respeito às Deficiências do sistema penal brasileiro .
Quase que diariamente nos deparamos com notícias de crimes de fatos que Envolvem Graves. Como regra, os Parentes das Vítimas, entrevistados ao Serem pelos Meios de Comunicação, clamam por justiça. Essa palavra justiça - - encontra-se em um processo de desgaste profundo. Hoje em dia, uma vez que população já não acredita mais que uma justiça será feita uma, como quase sempre acontece, os ricos permanecem soltos, os presos pobres e, mesmo que por fatos de pouca ou nenhuma significância.
Mundo O autor, atento a esses acontecimentos, traz ao público sua visão crítica, fazendo uma incursão perfeita sobre os mais diversos temas interessantes e o Envolvendo 'do crime', (...) nos Permite fazer um passeio pelo sistema penal brasileiro, respondendo às indagações de um público que não está acostumado com o chamado "juridiquês".
O livro tem o mérito portanto, de fazer com que uma população entenda, de forma clara e precisa, como "MAZELAS penal do Direito ', por que ricos e pobres são tratados de forma diferente, por que a justiça é lenta e injusta, Traduz ou seja, como um verdadeiro conhecedor do tema, aquilo que os juristas preferem ocultar.
Marcelo Cunha de Araújo - É Promotor de Justiça Criminal do Ministério Público de Minas Gerais, Mestre em Direito Processual pela PUC-MG e Doutor em Direito Constitucional pela UFMG. Professor da PUC-MG nos cursos de graduação e pós-graduação em Direito. Autor de diversos livros e artigos jurídicos sobre os temas Relativos à Criminalidade. Examinador da disciplina Direito Penal do concurso para provimento de cargos de Promotor de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais (Concursos XLVI e XLVII).